Os cosméticos podem provocar câncer de mama, doença de Alzheimer, dores articulares, crises de asma, puberdade precoce, entre outras patologias.

A indústria cosmética é um dos setores industriais que mais cresce no país. O Brasil é o terceiro maior mercado consumidor de cosméticos, perdendo apenas para os Estados Unidos e Japão.

Nesse mesmo ritmo acelerado, também cresce a incidência de câncer de mama. De acordo com o Ministério da Saúde, são estimados a cada ano, 50 mil novos casos, e as razões não são conhecidas.

Também são cada vez mais freqüentes os casos de puberdade precoce.Uma avaliação recentemente feita nos Estados Unidos mostrou que um bebê recém-nascido usa em média oito produtos cosméticos diferentes, totalizando o contato com cerca de 50 agentes químicos diferentes até o 1º mês de vida.

Uma das hipóteses que aqui levantamos é o uso indiscriminado e muitas vezes sem controle governamental de cosméticos habituais, que são tidos erroneamente como inócuos.

Eles em sua maioria possuem substâncias químicas sabidamente cancerígenas e outros xenobióticos que podem provocar câncer de mama, doença fibrocística de mama, fibroadenoma de mama, puberdade precoce, diminuição da memória ou da concentração, doença de Alzheimer, quadros de demência, osteopenia, osteoporose, crises de asma, dermatite de contato, alergia respiratória, rinite, conjuntivite, aumento do envelhecimento cutâneo, entre outras. Em animais podem provocar diminuição da fertilidade e da fecundidade e toxicidade para o feto (embrião).

A seguir listamos as substâncias usualmente encontradas nos cosméticos e seu potencial risco a saúde: formaldeído, parabeno, silicone, triclosan, alumínio, alquilfenol, polietilenoglicol (PEG) e óleo mineral.............

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Texto de Paula Viñas / José de Felippe Junior

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