Quem nunca sonhou parar com o que está fazendo e, literalmente, cair no mundo? Certamente muita gente. No entanto, pela necessidade de se manter empregada ou, então, pela falta de um projeto previamente estabelecido, falta coragem para levar a idéia adiante. Para a maioria, parar em plena atividade é uma loucura total, mas para o consultor em desenvolvimento humano e governança corporativa, Herbert Steinberg, não tem nada de insano parar de vez em quando se o objetivo for recarregar as baterias. "Só que não basta parar por parar. É preciso ocupar o tempo com algum projeto que proporcione a oportunidade de autocrescimento. Em outras palavras, uma reavaliação da vida pessoal ou profissional, um afastamento para rever rumos", afirma.
A modalidade é conhecida como sábatico, um período destinado à reciclagem, que pode ser mais longo do que os tradicionais 30 dias de férias. "Ou seja, o tempo necessário para produzir mudanças, o que depende de cada projeto. De acordo com a estatística, o tempo ideal é de seis meses, mas se for necessário dois anos para construir uma ONG, por exemplo, e esse for o objetivo, esse será o tempo", enfatiza Steinberg ao falar sobre sua experiência sabática: percorrer a pé, em cinco semanas, os 884 quilômetros que separam Saint-Jean-Pied-de-Port, na França, a Santiago de Compostela, na Espanha.
Segundo ele, a decisão de fazer o sabático levou em conta as inquietações do seu tempo de consultor..............para ler o texto na ítegra entre no site http://www.crasp.com.br/jornal/jornal194/sec2.html
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